do seu jeito de pegar no meu cabelo;
gosto do seu cheiro e
de como ele fica em mim quando nos abraçamos;
gosto desse seu abraço
e do modo como você me beija;
gosto quando meu rosto fica entre suas mãos
e de quando você faz carinho na minha buchecha;
gosto de fazer cafuné enquanto você dirige e
de fazer carinho na sua mão;
gosto quando a gente se olha nos olhos,
gosto do tom de castanho que eles tem;
gosto de dividir chocolate contigo mesmo você comendo quase tudo;
gosto das suas visitas no meio do dia
e do jeito cheio de marra que você diz 'desce' quando chega;
gosto até quando você me irrita, sabe, raiva boa que passa quando você me beija.
E talvez gostasse de muito mais, por que eu gosto de você, mas agora eu tô indo embora, tô dizendo adeus, por que o combinado foi não gostar e, olha, prometo que tentei. E de qualquer forma eu não sei ser metade, já não dá mais.
Adeus.
A Paz de Jah!
;*
3 comentários:
Nath, diante desse texto, posto aqui uma frase que combina mto com o que foi dito:
“Somos inocentes em pensar que sentimentos são coisas passíveis de serem controladas. Eles simplesmente vêm e vão, não batem na porta, não pedem licença. Invadem, machucam, alegram”. ( Caio Fernando Abreu)
Bj grande lindona!
Rebeca Botelho
É assustador admitir, mas algumas vezes a gente tem que seguir (gostando)... porque seguir é inevitável.
Beijo e tô contigo... pro que for, pro que vier... pro que nisso for dar!
Alguns tratos jamais devemos fazer, né, flor? Não mandamos nos sentimentos, eles crescem sem que possamos fazer nada...
=\
Lindo texto, lindo! Já senti vontade de ir também, justamente por esse motivo.
Beijos, querida.
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